Aquele sentimento que é a plenitude da beleza, que completa totalmente a alma. Ápice do deleite.
Além da felicidade, apogeu. Íntimo, único e lírico. Máximo, lépido e épico. Eu quero.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Para os desinformados

Talvez minha espontaneidade possa transmitir alguma impressão errônea sobre o que realmente sou, talvez não. Mas não se iluda, eu sou, como diria Saint-Exupéry, invisível aos olhos. Eu sou arte, sou natureza, sou além. Eu tenho sede por cultura, por vivência, por ir além. Surpreendentemente tendo a surpreender e a ser surpreendida. Em constante evolução sou intensidade, sou poesia e sou verdade. Que fique bem claro, tenho a alma lépida e, tal como Cecília, creio na potência e na virtude das palavras. “A liberdade das almas, ai! com letras se elabora…”.

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